sexta-feira, 21 de agosto de 2015
quinta-feira, 16 de abril de 2015
Olimpíadas 2016: segurança do Rio terá "máscara Darth Vader", balão espião e "paintball"
Riocentro sedia feira internacional de defesa e segurança
Maior feira da América Latina dos segmentos de defesa e
segurança acontece até sexta (14), no Riocentro, na zona oeste do Rio de
Janeiro. Entre as inovações apresentadas na LAAD Defense & Security
2015,
artefatos não letais chamam a atenção das forças de segurança que vão
atuar
durante os Jogos Olímpicos de 2016. O helicóptero EC-145, equipado com
câmera de
calor e um holofote capaz de iluminar um estádio de futebol é a mais
nova aquisição do Governo do Rio, que
também já encomendou seis balões espiões para auxiliar a vigilância.
Armas não
letais que mancham a roupa do suspeito de praticar algum crime também
estão em alta. Máscaras de gás estilo "Darth Vader" garantem, além de
proteção, uma boa comunicação porque vêm com um microfone acoplado
Viviane Migueloti, que representa a marca Welser que
fabrica a máscara com estilo “Darth Vader” disse que a primeira intensão do produto é criar impacto
psicológico.
- À máscara pode ser acoplado diversos filtros que vão proteger de gazes tóxicos quem a utilizar.
Fumaça de incêndio, gás
lacrimogênio e pimenta também não penetram na máscara.
O equipamento é usado pela SWAT americana e
também aqui no Brasil. A atual versão da máscara com um visor preto, além de proteger
conta os raios solares, impede que estilhaços cheguem aos olhos de quem a
utiliza. Esse modelo também ganhou as telas do cinema pelo personagem do ator
Bruce Willis em um dos filmes da série Duro de Matar.
Viviane Migueloti afirmou que o valor da unidade do
produto varia de acordo com a quantidade do pedido. Cada máscara pode custar de
R$ 2.500 a R$ 4.000.- À máscara pode ser acoplado diversos filtros que vão proteger de gazes tóxicos quem a utilizar.
- O produto é sucesso de vendas. Cerca de 3.700 unidades da máscara já foram adquiridas pela Secretaria Nacional de Segurança dos Grandes Eventos e Polícias Militares do Rio de Janeiro, Espírito Santo e Mato Grosso. A Polícia Civil do Rio Grande do Sul também comprou o produto.
A máscara suporta temperatura de até 1.000 °C, possui amplificador de voz, possibilitando uma clara comunicação do agente da lei no controle de distúrbios urbanos, disponibiliza tubo para hidratação do policial e filtro de ar cambiável - podendo ser acoplada a um tubo de oxigênio externo (portátil)
A pistola
estilo “paintball” é um lançador não letal de fabricação belga, que possui mira
eficaz a uma distância de 50 metros. Jefferson Teixeira, que representa a marca
no Brasil, afirmou que diferentemente do “paintball” que perde pressão durante o
descarregamento da munição, o lançador garante um tiro preciso do primeiro até
o último disparo.
- Seu funcionamento é semiautomático, por ar comprimido que fica acoplado a arma, não se perde a pressão, o lançador tem capacidade de efetuar 15 disparos em cada carregador, e sua utilização é indicada no controle de distúrbios urbanos, evitando o emprego da força letal.
Jefferson explica que mesmo se tratando de uma arma não letal, seu uso é restrito segundo norma do Exército.
- São quatro os tipos de munição do lançador: as munições rosa e amarela servem para marcar o alvo (visando à identificação de um infrator ou de um veículo), a transparente é de impacto, e a laranja dispara carga de pimenta à distância com a finalidade de enfraquecer o infrator da lei
A primeira arma elétrica incapacitante produzida no País, a Spark, vai
estar presente no patrulhamento das Olimpíadas. Homologada pelo Exército
no fim de 2011, a arma brasileira Spark corta automaticamente a
corrente após
5 segundos do momento do disparo, o que dificulta a
ocorrência de choques prolongados de forma involuntária (a memória do
dispositivo armazena os últimos 1.000 disparos, para que possa haver
auditoria sobre seu uso).Além disso, libera 40% menos energia transferida durante o choque, suficiente para incapacitar temporariamente um indivíduo com segurança.
Mas os itens de segurança não se restringem à limitação do tempo da descarga elétrica e à menor intensidade de amperagem. A arma brasileira possui também dispositivo de dupla ação, que evita acionamento acidental, e cartucho com trava de proteção. A Spark dispara dois dardos - com carga elétrica de 50 mil volts/2,8 miliamperes, tem alcance de 6, 8 e 10 metros, mira a laser, memória digital e porta USB para captura de dados armazenados na arma sobre seu funcionamento.
FONTE:.r7.com
Estratégias e adrenalina movem os atletas do Paintball em Valadares
Equipe Rampage está na atividade há 4 anos
Cenário de guerra com armas e muita estratégia. É assim que os
praticantes do paintnball, em Governador Valadares, no Leste de Minas se
divertem nos
fins de semana nessa modalidade de esporte. Ao todo nove esportistas
tiram algumas horas para se enfrentarem na arena. A modalidade ainda não
é muito popular na cidade e conta com poucos praticantes.
O
Paintball teve origem nos Estados Unidos, quando em 1981, um grupo de
doze pessoas resolveu brincar de “capture a bandeira”, utilizando as
armas desenvolvidas por engenheiros florestais para marcar árvores e
trilhas.
Em Valadares um dos grupos praticantes é o
Rampage que foi formado há quatro anos.
A tática é
treinar para, além do lazer, participar de competições. Jeferson
Roberto é um dos atiradores de elite valadarense e afirma que cada
um tem o próprio equipamento e leva a sério a brincadeira.
- Temos os equipamentos de proteção. Não entramos no campo sem a
máscara, também. Mesmo sendo uma brincadeira que tem uma pegada
agressiva, temos segurança e respeitamos todas as regras -
afirma.
As armas usadas no Paintball, conhecidas como marcadoras, possuem uma
ponta laranja e atiram bolinhas de tinta.
O grupo comprou o equipamento
em um site especializado com nota fiscal. Só podem ser usadas dentro dos
campos para a prática do esporte.
Foi com seriedade que o time se inscreveu no Circuito Brasileiro de Milsin
2015, que aconteceu no último fim de semana em Belo Horizonte. O Rampage
enfrentou equipes do Rio Grande do Sul, São Paulo, Rio de Janeiro,
Fortaleza entre outros. Cerca de 120 pessoas participaram da
competição.
O
circuito contou com times de 11 pessoas. O objetivo do grupo do Jeff,
nome de guerra, a Guarda Nacional, era defender um personagem que
seria o presidente. O outro grupo, a Oposição, tentava eliminar o o
protegido e era preciso impedir essa ação.
O time de Jeferson encontrou muitas dificuldades, mas se saiu bem no combate.
- Tinha um atleta que era quase impossível de ser visto, ele
estava no meio da vegetação, mas conseguimos eliminá-lo e essa nem
era nossa missão. Com o limite de 30 bolinhas, foi difícil, mas
saímos ilesos - afirma.
O
time gastou, no total, R$ 4 mil para participar da competição e
agora espera a divulgação do ranking oficial para saber sua posição no Circuito.
FONTE:http://globoesporte.globo.com/
quinta-feira, 9 de abril de 2015
Dez mil se oferecem para testar balas de paintball em empresa britânica
Objetivo é atestar segurança do produto; salário anual é de 50 mil euros.excesso de currículos surpreendeu proprietário da UKPaintball.
Ao menos dez mil pessoas, em todo o mundo, responderam a um anúncio de emprego de uma empresa britânica que testará balas de paintball em alvos humanos, informou nesta sexta-feira (3) a UKPaintball.
A empresa, que tem mais de 60 áreas para a prática de paintball na
Grã-Bretanha, ficou surpresa com a enorme resposta à oferta de emprego,
respondida não apenas por cidadãos britânicos, mas também por
americanos, canadenses e indianos, entre outros.
Por um salário anual de 40 mil libras (cerca de 50 mil euros), os
funcionários receberão disparos de balas de paintball para testar, entre
outras coisas, a segurança do produto.
"Esta incrível resposta era a última coisa que esperávamos quando
publicamos o anúncio", disse o proprietário do UKPaintball, Justin
Toohig. "Jamais imaginamos que tanta gente no Reino Unido e em outros
países
estivessem dispostas a receber um tiro para ganhar a vida".
Os candidatos informaram em seus currículos as mais variadas qualidades
para exercer o cargo, desde o excesso de gordura no corpo - para
amortecer os tiros - à experiência com armas no campo de batalha real.
"Vai ser difícil o trabalho de eliminar milhares de candidatos e
selecionar apenas um para o cargo", concluiu Toohig.
FONTE:http://g1.globo.com
domingo, 5 de abril de 2015
Desenvolvimento Econômico aprova regulamentação de jogos de paintball e airsoft
A Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio da
Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (25) proposta que
regulamenta jogos de ação conhecidos como paintball e airsoft no País.
O texto define responsabilidades e estabelece regras para a
fabricação, aquisição e venda dos chamados marcadores, que são
utilizados na prática desportiva e geralmente se assemelham a armas de
fogo.
No paintball, os participantes utilizam equipamentos parecidos com
armas de verdade para alvejar os adversários com tinta. Já no airsoft,
os jogadores participam de simulações policiais, militares ou de mera
recreação, com armas de pressão que atiram projéteis plásticos não
letais.
Atualmente, o Estatuto do Desarmamento (Lei 10.826/03) determina que o
Exército autorize e fiscalize a produção e o comércio de armas de fogo
de colecionadores, caçadores e atiradores. A produção e a fiscalização
de equipamentos de tiro para paintball e airsoft não estão previstas na
lei.
O texto aprovado foi o substitutivo
da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado, com
emendas de redação ao projeto original (PL 4546/12), do deputado
Alexandre Leite (DEM-SP).
De acordo com o relator, deputado Mandetta (DEM-MS), o substitutivo
corrigiu inadequações que pudessem prejudicar e engessar a matéria.
“Acreditamos terem sido sanadas todas as possíveis alterações a serem
apresentadas nesta comissão”, disse.
Exército
O texto mantém o Exército como responsável por todo o controle da atividade no País. Cabe ao Exército registrar todas as empresas que comercializam os marcadores no País e emitir um certificado de registro para quem exerce a atividade. Somente poderão atuar no setor detentores desse documento.
O texto mantém o Exército como responsável por todo o controle da atividade no País. Cabe ao Exército registrar todas as empresas que comercializam os marcadores no País e emitir um certificado de registro para quem exerce a atividade. Somente poderão atuar no setor detentores desse documento.
Ainda conforme o texto, marcadores que possam ser confundidos com
armas deverão ter uma marca na extremidade do cano, nas cores “laranja
ou vermelha fluorescente”.
Maior de idade
Para adquirir os equipamentos, o comprador deverá ser maior de 18 anos e registrado em uma federação de paintball ou de airsoft, se atleta profissional. No caso de pessoa jurídica, também será exigida, além da regularidade do estabelecimento, filiação a uma federação do esporte.
Para adquirir os equipamentos, o comprador deverá ser maior de 18 anos e registrado em uma federação de paintball ou de airsoft, se atleta profissional. No caso de pessoa jurídica, também será exigida, além da regularidade do estabelecimento, filiação a uma federação do esporte.
Poderá haver revenda do marcador, desde que seja registrada a
transferência em cartório, com uma cópia entregue ao Exército.
“Concordamos também não haver razão para vetar a venda dos marcadores
adquiridos no Brasil entre particulares, já que é proposta a
possibilidade de importá-los”, disse Mandetta.
Para obter o Certificado de Registro de Desportista de jogos de ação,
o atleta deverá apresentar documentos pessoais e antecedentes
criminais, e pagar a taxa para emissão do documento.
Todas as empresas que comercializarem marcadores no território
nacional serão obrigadas a manter, por cinco anos, um banco de dados com
todas as características do produto vendido e os dados do comprador.
Importação
A importação de marcadores pode ser feita por atleta maior de 18 anos, profissional ou não, assim como por pessoa jurídica, desde que estejam registrados e autorizados pelo Comando do Exército e tenham solicitado previamente o Certificado Internacional de Importação. O texto, no entanto, veda a importação de marcadores por atleta, profissional ou não, para fins de revenda.
A importação de marcadores pode ser feita por atleta maior de 18 anos, profissional ou não, assim como por pessoa jurídica, desde que estejam registrados e autorizados pelo Comando do Exército e tenham solicitado previamente o Certificado Internacional de Importação. O texto, no entanto, veda a importação de marcadores por atleta, profissional ou não, para fins de revenda.
O substitutivo define ainda que, para o transporte dos marcadores, o
proprietário deverá ter sempre a nota fiscal ou o comprovante de
importação legal. Será obrigado ainda a carregar o equipamento em
recipiente próprio, que não permita sua identificação.
O descumprimento das normas previstas na nova lei resultante do
projeto sujeitará o infrator a processo administrativo no Exército.
Tramitação
A proposta ainda será analisada conclusivamente pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.
A proposta ainda será analisada conclusivamente pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.
FONTE:http://www2.camara.leg.br
Lewis Hamilton X Paintball
Lewis Hamilton se transforma em "Chewbacca" para brincar de paintball
De férias após conquistar o bicampeonato mundial de Fórmula 1 no fim de novembro, inglês veste roupa que lembra personagem de "Guerra nas Estrelas" para se camuflar ,bicampeão mundial de Fórmula 1, Lewis Hamilton está curtindo bastante as férias após ele conquistar o título desta temporada. Fã de paintball, o inglês se camuflou todo para praticar a atividade com amigos nesta quarta-feira. Com um uniforme que simula vegetação, o piloto da Mercedes ficou parecendo com Chewbacca, o famoso personagem da cultuada série de filmes "Guerra nas Estrelas". Lewis até brincou com a semelhança ao publicar uma foto dele preparado para o paintball no seu perfil em uma rede social.
-
Com meu time de paintball de hoje. Gostaram do meu equipamento? #Pé
Grande#Chewbacca, #vida de atirador - escreveu Hamilton, dentre outras
"hashtags".
Técnico de Hamilton aceita desafio
e leva tiro de paintball pelado na neve
Em quintal repleto de neve, piloto da Mercedes acerta o preparador físico Ville Vihola com vários disparos no bumbum: "Ele deveria ter voltado atrás nesse desafio", brincou.
Lewis Hamilton aproveitou as últimas semanas antes da estreia na temporada 2015 da Fórmula 1 para se divertir. Antes de viajar para Melbourne, na Austrália, onde no próximo dia 15 começa a defender seu título, o piloto da Mercedes propôs um desafio ao seu preparador físico Ville Vihola. A travessura aconteceu com uma arma de paintball. No quintal de uma casa, repleta de neve, o inglês acertou vários tiros no bumbum do técnico, que estava nu.
FONTE:http://globoesporte.globo.com
segunda-feira, 17 de novembro de 2014
Megabots: Paintball com robôs gigantes
Quem já não olhou para um evento esportivo e pensei que seria melhor se envolvido robôs gigantes gritando com o outro?
Esse parece ser o pensamento das pessoas por trás da campanha MegaBots
Kickstarter, que estão levantando dinheiro para construir robôs
humanóides gigantes com motoristas humanos para assumir um ao outro em
jogos de arena de paintball.
A MegaBot é o tipo de robô que se destaca na multidão.
Gerido por uma equipe de motorista-e-artilheiro, a 15 pés (4,5 m) de
altura robô que anda pesa £ 15.000 (6.800 kg) e tem armas modulares
derrubado com pistolas pneumáticas disparando 3-lb (1,3 kg) MegaBalls
pintura em 120 mph (193 km / h).
De acordo com os fabricantes, é revestido em customizável blindagem
separatista que voa quando se leva um golpe quando, como um videogame,
um computador mantém o controle de "dano" e faz com que o robô ejetar
membros, flácidos, fazer barulho, e encravar suas armas como montar os
hits.
Esta máquina gigante é o centro de uma campanha Kickstarter por "20
engenheiros, cientistas, designers, artistas, fabricantes e produtores"
para levantar US $ 1,8 milhões para construir duas MegaBots.
A equipe está atualmente trabalhando em protótipos e design final e
construiu um protótipo de corpo superior e braço, além de um protótipo
de deposição de armas e sistema de
duas armas como demonstradores
tecnológicos.
Segundo a equipe, este envolve o desenvolvimento de plantas movidos a
bateria em miniatura eletro-hidráulicos de potência, munição paintball
gigante, canhões de ar sob medida, e andando algoritmos para permitir
que as máquinas de duas pernas para negociar uma pista de obstáculos.
O ponto de todo este não é apenas ter um personagem de jogos digitais vêm à vida, mas para formar a base para um novo esporte.
Os organizadores MegaBots vislumbrar uma nova liga esportiva com
MegaBots enfrentando uns contra os outros em torneios de robôs gigantes
em cheio com as máquinas humano-pilotado lutando contra outros MegaBots,
veículos, obstáculos e outros adversários.
As pessoas pouco ambiciosas por trás MegaBots dizer que o primeiro
torneio terá lugar em Maio de 2016 no Estados Unidos . Além disso, os detalhes são um pouco modestos.
Se mais dinheiro está disponível, mais robôs seriam construídos para
torneios mais complexos, como partidas de morte time e rei da montanha.
A equipe MegaBots sequer se comprometeu a construir e vender um robô
personalizado para US $ 999,999.99, com uma escolha de cores, suportes
para copos, assentos aquecidos, e entrega residencial em os EUA (exceto
Havaí ou Alasca).
O Kickstarter é executado através de 28 de novembro e, se tudo correr
conforme planeado, envio de recompensas penhor está definido para
começar em fevereiro de 2015.
O vídeo abaixo mostra um protótipo MegaBot contra um carro da sucata.
FONTE:http://www.gizmag.com
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FEAR Paintball Team


















